Quando temos respostas simultâneas! E a vida respira ar puro… Pleno pulmão. É preciso assimilar. O coração palpita. Despedir-se, cortar, rever, recomeçar. Revitalizar. Como as plantas no jardim… Carregadas, exuberantes! Cheias! É preciso podar: aliviar os galhos, sem dó. Usar a força. Vai recomeçar a nova floração. É a dor do futuro: será melhor amanhã… Amanhã. A beleza se renova. E palpitamos! Junto à euforia o abraço da paralisação. Estou neste momento. Agitada por dentro, atenta, e com medo. O medo sinalizador, mas fervente. O fazer. Desafio. Engolir o medo. Acreditar que o gesto certo pode voltar… O abraço chega. Não é despedida, mas vida. Grito: to feliz! E volto correndo pra cama. Amém! Elizabeth M.B. Mattos – Torres – fevereiro 2013
Muito legal!!