Beleza atrapalha, beleza ofusca, beleza limita. A beleza apaga/ou diminui a força da inteligência, e, se espreguiça na vaidade boba do efêmero! Se não a beleza em si, certamente, a pedra que eu vejo: o efeito dela nos outros. Se não beleza em si talvez o peso do olhar. É o outro a medir e contornar. Aparência limite. Efeito venal que separa… E, na desavisada beleza fica aquele ar arrogante de vitória. Elizabeth M.B. Mattos – 2013 – Porto Alegre
Tua prosa é vizinha intima da poesia.
Jan