Pelo rio sem rumo, sem texto, à deriva, ao vento.
Ao vento, no sopro do sonho ela espera. Espera a linha, o lápis, o texto, a tecla, a dor.
Quanto sol! Que chuva!
O passo oscilante, incerto, segue.
Escondidas no bolso do avental as amoras derramam azul…
Que lindo! Bjs Magda
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