Já começa o deslumbramento do exílio, uma descoberta, um abismo, uma fluidez, dispersão espiritual. Lágrimas. Dor. Um suco amargo, necessário. Recomeçar. O remédio existe! Este velho remédio de se debruçar sobre uma folha de papel como se nela já estivesse escrito o essencial em letras esfumaçadas, acontecimentos do dia: basta recobrir as letras, feito criança aprendendo caligrafia. Como a chuvarada do verão quero fazer depressa…É preciso aprender a vida, difícil! Aquela braçada de hortênsias, um nome novo.