– O que faço do meu tempo enquanto estamos os dois recolhidos a pensar? Invento.
– Claro que estou a me jogar nos seus braços. Certezas absurdas, danada que sou! Louca para ser amada, cortejada!
Misturo o cimento depressa, levanto o muro, mas plantarei a roseira longe dos cinamomos. Deixarei a janela aberta. Houve tempo de tomar demorados banhos. Dos lençóis brancos. Travesseiros. E, janela aberta pro amado.
Está tudo explicado no que não foi escrito… Não entender faz sentido. É o princípio.