Fragmentos de carta de Iberê Camargo.
Iberê e Maria no ateliê da Rua das Palmeiras, Rio de Janeiro, 1971.
Pedaço, metade do documentário: Iberê Camargo. Falas. Imagens. Quadros da exposição na Fundação. Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Desenhos. Carretéis. Palavras. O escrito mencionado. Parcela. Fragmento. E o retrato pintando… Força. Intensidade. E o preto.
Verdade-bandeira de angustias internas. Pesquisa, trabalho, muito trabalho deste nosso carioca-gaúcho, o pintor Iberê Camargo. E sombras.
Lacuna evidente. O retorno. Nenhuma palavra ou imagem de Tina Zappoli, a marchand. Despovoado silêncio. Restrito final no hospital. Sem convergência, sem amigos. Era Iberê solitário, ou silencioso? Todos querem uma fatia do mito, um pedaço inteiro.
O ateliê lacrado de Porto Alegre, sem luz natural, equivocado, mas produtivo, fervente. Ele queria de volta a luz… Cartas de Iberê Camargo para Elizabeth Menna Barreto Mattos.




















