Generosidade. Compreensão. Pessoas amargas. Vaidosas. Outras inteligentes, mediadoras. Medíocres. Não se consegue classificar. Ditados populares. Discurso pronto? “Sou velho, posso dizer o que penso”, “são jovens, não sabem o que dizem”, ou ainda, “crianças repetem o que ouvem em casa”. Justificar. Generalizar pode ser a receita.
Planamos. Flutuamos.
Acho que a vida pode se desenhar colorida na esquecida generosidade sorridente. Cheia de adjetivos. Estou no balanço do perdão. Quero entender a dor, este aperto, a falta de ar. Será que tudo assim ao mesmo tempo enlouquece?