Não podemos lamentar o que não temos. Nem imaginar o que teremos se não nos temos. E o que temos é este sonho de juventude – velha que se imagina. Vago sonho de tanto imaginar! Não podemos explicar o inexplicável. Lembro tanto e tudo que talvez por isso quero esquecer. Nunca ultrapassar a linha do perigo. Nunca existe? Elizabeth M.B. Mattos, Torres.