Preciso registrar, – a leitura doeu. Kazuo Ishiguro colocou na minha mão a dor, dor sólida. Sufoco. Sentimento rasgado e ardido. Desesperança inteira. A vida, Ah! Artificial, real? A minha, a tua não passa do abraço.
Talvez eu possa chorar lágrima, ou desespero. Sentir mais, desesperar mais, ou te amar melhor. Não sei. Este livro! Este / esse livro, a ficção chegou… Preciso caminhar e respirar, respirar.
O texto se agita dentro do corpo. Não me Abandones Jamais de Kazuo Ishiguro
Elizabeth M.B. Mattos – novembro de 2017 – Torres