… poema presente e expressiva imagem. Perfeita beleza, … eu me emociono. Entre flores de bronze expande-se uma rosa / trevoso mistério … Sigo a dizer que não mereço. Do teu mundo poeta/poesia nada sei. Que tempo terei? Perdoa, escorrego. Tu me fazes chorar, … como não sentir medo …, e se te esperei por tanto tempo … por que por que tão tarde!
– Tarde seria se não nos conhecêssemos …
Estamos sempre juntos e juntos, … mas quero tudo e mais, não entendo! …, tão livre tão apenas eu … Fico atordoada sempre a me esquivar, não sei se sei, e fico a te pensar a te pensar e querer te ver/olhar … sinto teu cheiro.
– Tua liberdade escapou!
Escapou … estou presa … Estou presa… só penso em ti. (Chove faz sol chove outra vez … ) Sempre nós. Juntos.
– Sempre.
Não sei como conseguimos ficar tão perto … Eu me assusto … sinto como se tu estivesses mesmo aqui comigo, ou eu aí contigo. Sempre nós. Juntos.
– Tu sabes que sempre estivemos perto. O olhar é que parecia estar em outra direção. Até que nós nos olhamos…