Sete horas de cinzento amanhecer. Logo chega sol calor e o neto. Prazer no presente que chega em francês. Ah! Este danado de tempo que eu espreguiço e estico. …, vida boa alegria consciência. Café bolachas sem graça: manteiga e mel. Nenhuma fruta. Planos. Outra benção! O neto e o Japão. Perfeito, exato, adequado. Tirei fotos, e fotos esticando o braço, sem óculos! O deserto de sempre. Valorizar ver melhor filtrar sublinhar. Não consigo vencer a barreira, mas não acho exatamente péssimo…, não é defeito ser feliz? Eu sou. Não foi sempre (ah!), nada é sempre, mas acontece de encontrar, vez que outra, livro certo amigo certo amor amado certo, amiga de toda a vida, certa. E nem pó, ou desordem, ou limite de espaço/tempo e hora, nada atrapalha: estou feliz. E o neto chegando … Porto Alegre alegra, e … Vontade de abraçar! Elizabeth M.B.Mattos – março de 2018 – Torres