A vida mudou aos 48 anos. Eu estava em profunda depressão: minha segunda tentativa de ter uma vida definitiva…, tranquila, para sempre…um casa com todas as implicações que pode trazer, terminavam. Não tinha mais cachorro, nem casa, nem jardim, nem árvores. minha filha não tinha mais pai. Não foi viuvez, mas abandono, o homem que eu pensava /imaginava/ apontava com caráter/ certezas/ sonhos, enfim, dignidade… demonstrava de todas as formas, com todas as palavras que eu havia cometido outro grande engano.