As mesmas e inacreditáveis fábulas da vida balançam… Nenhum sinal, nem alarme, nem grito, nada. Vou passar o café, esquentar o pão, descascar a laranja e beber, mais tarde, o leite gelado. Boa menina. Escuto música e dedilho ordenando as letras, pas en français, sempre português, nem japonês. A memória assusta com as pancadas naquela porta . Não abro. Transbordada e comovida de saudade eu te penso, materializas. Eu te abraço. Elizabeth M. B. Mattos – abril de 2019 – Torres