O frio me enfeita / embeleza, / deixei a porta entreaberta
Comprei rosas, margaridas.
Enfiei as calças mais velhas, blusão azul do fundo da gaveta, tênis de jardim e caminhei entre eucaliptos até chegar a porteira…
Não sei deixar de nos esperar… Elizabeth M. B. Mattos – agosto de 2019 – Torres

“Não sei deixar de nos esperar”. Há um livro inteiro de poesia nisso como um eufônico Freudian
slip na forma de “Não me deixarei desesperar”. Da tua tristeza, entenderia? (vide Todas, no Passatempo, p. 47). Acho que tens uma cópia?
Tenho / tinha. O computador é um armário casa em desordem. Obrigada por teres lembrado e retomado teus versos são lindos, teu livro, um sucesso!