Aprendo, tens razão
O terror do homem deve ser apenas ser homem. O mundo / a natureza conversa, ninguém escuta…
Vejo teu sorriso! Envolvida / embrulhada neste apressado fazer sem fazer, desejo de presença na imaginação do outro…
Somos o que não somos – fingimos ser ou não sentimos. Se eu fosse eu, se tu fosses tu e se ele fosse apenas ele, estaríamos na ciranda da boa política / do bom fazer.
Uma ideia / Elizabeth M.B. Mattos – agosto de 2019 – Torres