O meu pai é aquele menino que está com a mão no joelho do meu avô Pedro Alexandrino. E neste recorte volta a vida, ninguém se preocupou com o passaporte português… A vida tem desvios, chamamos de caminhos… Atravessamos bosques / florestas e nos deixamos ficar atraídos pela paz de apenas existir, imóvel. Elizabeth M. B. Mattos – setembro de 2019 – fragmentos