Arrasto os olhos nas letras, amanhã pensarei que sonhei, não serei capaz de acreditar que nos falamos / e nos vimos. Misterioso caminho este da rua Vitor Hugo, da Farias Santos, e da Vicente da Fontoura, ainda a Itaboraí. Petrópolis com bonitas histórias desta nossa Porto Alegre. Lembranças se esfolam… Beth Mattos – maio de 2020
“Mais claramente que qualquer outra demonstração, seu silêncio me revela o que ela sente. A senhora diz que ela está muitas vezes inquieta e ansiosa. Isso é prova de tranquilidade? A senhora diz que seu juízo está perturbado. Como, com os diabos, poderia ser de outra forma, no terrível isolamento em que vive? E aquela criatura insípida e mesquinha cuidando dela, por dever e por humanidade! por piedade e por caridade! Seu marido faria melhor plantando um carvalho num jarro de flores e esperando que ele crescesse, que imaginar poder fazer com que ela recobre seu vigor antigo, à custa de seus miseráveis carinhos!” (p.145) Emily Brontë O Morro dos Ventos Uivantes