Ah!

Prosaico. Panquecas para o café preguiçoso que se esticou e se fechou em almoço: aperfeiçoei a massa e o jeito de colocar as bananas, e as panquecas com guisado (de ontem, delicioso) dei uma incrementada (ideia da Ana) e céus! Pensei em ti, e se tu estarias, como eu, feliz com o sol e com a temperatura morna desta manhã. Estaríamos a rir do frio de ontem, e de nosso aconchego com o copo de conhaque. Depois televisão, televisão a colocar em dia as séries de sucesso. Às vezes os livros não resolvem nadinha, mas a imaginação estocada sim. Delícia de café! Elizabeth M.B. Mattos – junho de 2020 – Torres

Afinal este amontoado de pessoas convivendo (vivendo umas com as outras), abrindo espaços, chamamos conviver. Viver! O que salva x de y talvez, parece, não sei, talvez seja mesmo o grau de inteligência / percepção: estamos todos no mesmo barco.

“[…] à vivre ainsi pressés les uns contre les autres, les membres d’une même famille on à la fois le goût de ne pas se confier et celui de surpreendre les secrets du voisin” […] Chacun prétendait connaître à fond tous les autres et demeurer seul indéechiffrable.”

(p. 33)  François Mauriac  LE DESÉRT DE L’ AMOUR

capa Editora Grasset

“Ah! L’ importunité de ces êtres, à qui notre coeur ne s’ interesse pas, et qui nos on choisis, et quie nous  n’ avons pas choisis! – si exterieur à nous, dont nos ne désirons rien savoir, dont la mort nous serait aussi indifferente que la vie…et pourtant ce sont ceux-là qu remplissent notre existence.” (p.98) François Mauriac  LE DESÉRT DE L’ AMOUR

página aberta

outra conta capa com obra

Orelha do livro Mauriac com foto

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