Estou lenta. O que penso não é pensamento ou raciocínio, mas arrastada memória esquisita. Misturam-se sentimentos e vontades, esforço da vida a se ordenar… Eu me pergunto, o que importa o tempo, ou o não feito, ou o espicaçado sentimento? Chove forte / bastante / muito. O casamento amarra o número colorido de ser independente (ilusão) e dá coragem para ser gente grande, céus! A inteligência precisa nos agarrar e fazer crescer, caso contrário, nos transformamos em margaridas a despetalar, precisamos ser rosas espinhentas e perfumadas. Depois encontro minha foto no Grupo Escolar Rio Branco onde estudei até a quarta série – de bonde, ou caminhando, naquele horário intermediário das 11 horas até às 14 horas. Tia Joana lecionava nesta escola. Lembro das professoras Nair, Virgínia e Ester. E a Diretora, até ontem, eu lembrava. Depois fui para o Colégio Santa Inês, perto da Igreja São Sebastião, do cinema Ritz, para o outro lado a caminhada. Ah! O Bar Tupi! Balas, chocolates e gostosuras! Como lembro destas caminhadas por Petrópolis.