espreguiçando este jeito novo/desconfiado de me olhares, eu te sinto indo…,
devagar a te afastar.
o tempo limite de amar, talvez…, ou a liberdade do grito, te sentes preso?
não sei.
Não gosto das amarras, mas das certezas. Faz sentido? No silêncio vou consumindo a energia inteira que me deste, que tenha sido livre e boa
sem artifícios, apenas encontro amar amor amado
saudade é um assunto sério
eu te estendo as duas mãos, mas não te prendo, não me prendes, tenho gosto de “eu por mim e possível” Beth Mattos – maio de 2021 – Torres iluminada pelo outono escabelado (venta um pouco), pela abundancia das frutas
