Ridículo!, vou a me esconder no teu colo, nas tuas palavras, no teu tempo, no teu campo de margaridas, ridículo! hoje fui pro campo, abri valas para a água correr…, que venha a chuva! Depois descansei. O tempo não é lá aliado perfeito, mas eu vou…, então, junto à cerca afofei terra, adubei e plantei as sementes que levo no meu bolso, são…, não sei, fica a surpresa. De repente, o prazer de se pensar assim criança a fazer castelos no barro, daqueles misteriosos… e eu, estou nele, sem espelhos, sem reflexo, sem ser vigiada. Eu comigo. Bom! Beth Mattos
Quanta realidade e sensibilidade, um cotidiano traduzido em poema.
obrigada por tuas palavras Yla -, eu me sinto acolhida