A fala escorrega perigosa, sem freio, quase assassina, mas a alma salva da morte definitiva. Acredito/penso que é preciso mergulhar, enfrentar. Não foi tão ruim assim, consegui, o troféu não era pesado, percebi. Mas não levei o primeiro premio, nem o terceiro, uma pequena medalha pelo esforço… Nem confessei todos os meus pecados, não mudaria nada. Os escudos são poderosos. Espadas, nem arma de fogo o atravessam. Talvez uma bomba, mas talvez eu saia dos escombros. Talvez! Vou morrer no limite do canteiro das margaridas… Como eu ia te dizendo, feliz. Daquela felicidade recheada de prazer e gozo. Obrigada. Elizabeth M. B. Mattos – junho de 2021 – Torres

Elizabeth da escorregadia fala assassina.
tenho que controlar os desejos assassinos, a violência escapa descontrolada