“A neurose não repudia a realidade, apenas a ignora; a psicose a repudia e tenta substituí-la.” E Freud acrescenta que um comportamento é ‘sadio’ se “ele combina certas características de ambas as reações – se repudia a realidade tão pouco quanto a neurose, mas se depois se esforça, como faz uma psicose, por efetuar uma alteração dessa realidade.” Sigmund Freud A perda da realidade na neurose e na psicose
“O mundo fantasmático (o imaginário) tem um papel proeminente nos dois casos: no primeiro, ele utiliza um fragmento da realidade, ao qual dá um sentindo simbólico; no segundo, é o simbólico do mundo fantasmagórico que se torna real.“(p.167) Freud R. Major e C. Talagrand