“Por certo não é tanto ver outra coisa como separar-me de tudo o que não não me é indispensável! Ah!, quantas coisas, Nathanael, poderíamos ainda dispensar! Almas nunca suficientemente despojadas para serem enfim suficientemente enchidas de amor – de amor, de espera e de esperança., que são nossas únicas posses verdadeiras.” (p.82)
“Sem dúvida conheci o amor, o amor ainda e muitos outros; mas dessa ternura de então não poderei dizer nada?”(p.83) André Gide Os Frutos da Terra tradução de Sérgio Milliet – editora Nova Fronteira – 1982