pedra lavada

Pedra lavada, escovada, ao sol, ao vento.

Silêncio criativo a remexer o tempo. Como?

Não sei se maior ou se mais grande…

Tempo preguiçoso, cruzado, talvez apressado.

Fio esticado, pensamento a vagar, devagar.

E a voz murmura, não me deixa dormir.

Então, os cheiros ensaboados me consolam. Elizabeth M.B. Mattos – abril de 2022 – Torres

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