E por ser invisível, mal remunerado. sem pensar vou a caminhar pela superfície e vejo o mais o menos de tudo, até ouço mais ou menos…E durmo menos, Ah! o grande sonho do bom sono atirado no cansaço daquele trabalho braçal, útil, importante: uma jornada! Ainda não bebi o café com leite, ainda não comecei o dia. Que frio está fazendo neste danado fim de maio! Como será escaldante o verão! Os excessos! Tantos excessos! Preciso do menos. Elizabeth M.B. Mattos – maio de 2022 – Torres
Que texto tão belo e verdadeiro. Obrigada por ele, me fez pensar muito.
es uma força com tuas palavras, posso seguir tentando, obrigada