Esta coisa de contar pedrinhas, de contar histórias é uma delícia de brincadeira: escrever / inventar / poetar / dizer e narrar: a boa profissão, o escritor. Eu me pergunto, a pensar o ficcional, será que se transforma em areia e água quando concorre com o SE CONHECER / se descrever? Pode existir maior e mais preciosa ficção do que transformar em palavras a pessoa que somos? Intrigante. Elizabeth M.B. Mattos – agosto de 2022- Torres no tédio do cinzento.
