volta para a ficção

Eu a delimitar o Eu. Emparedar ideia, não deixar escapar: o que acontece não importa. Não é real, nem verdade. O corpo se estende no cansaço do corpo, então, as pernas se acomodam, soltas, livres. Eu me refestelo, arrumo o sono manso. O sono entendido se anima para dormir, amanhã, amanhã será/é promissor. Chuva e chuva, água chorando, e depois, vamos ver. A trovoada vai logo passar… Elizabeth M.B. Mattos – outubro de 2022 – Torres

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