pensando Porto Alegre

Silencio / uma caixa, um presente que sacode o tempo, traz de volta…, então eu penso o quanto eu gosto de Porto Alegre, de morar lá, de respirar por lá…, fechar o apartamento doeu muito, minha casa! Todos os trabalhos, a televisão, a galeria de arte, a revista globo, as possibilidades, a ousadia, tudo intenso, cuidar de criança… ( a delicadeza de uma sobrinha que me deu este emprego ) e o intenso de viver. O difícil foi ser despedida, sumariamente, da Garagem de Arte, parecia ser para sempre, mas eu era apenas, um detalhe… as ilusões são assim mesmo, cheias de surpresas desagradáveis!

Agradeço a Mabel e o Bento, sempre agradeço, e nem tenho todas a flores necessárias para entregar, nem o carinho, nem aquela amizade de toda a vida… nada fica do tamanho da minha gratidão. O apartamento (espetacular) ao lado da Praça das Nações, na rua do Petrópolis Tênis Clube, que terminava na Itaboraí – perto do Gianfranco. Preciosos e emblemáticos anos morei ali…na luz, na beleza, no incrível apartamento. A vida tem fatias de prazer maiores do que a nossa gula. As transições foram preciosas, absorvidas. Vendi Torres /comprei o apartamento da/ na Avenida Indepndência. Outro encanto maior do que qualquer viagem! Tão espetacular! Tão exatamente como eu queria. Lindo! O baile de inauguração f trouxe os amigos, a conversa se prolongou por dias e boites e imprevistos iluminados Saudade. Depois a casa da irmã. POdia ser definitivo. Encantada com o meu super quarto, minha super sacada, minha super vida na rua HIlário Riberiro…Perto do céu, dentro da família, acolhida, segura, em harmonia perfeita. Eu ia ia e vinha porque o neto nasceu, porque Torres estava no sangue, e Torres era uma Beth menina, cheia de mar, de prolongados banhos, de reencontros. mais praia do casa…, mas não era mais minha a liberdade, e a tirania natural de quer isso e aquilo me faz apartar a liberdade. precisei me decidir – não podia ir e vir, vir mais do tempo do que ir…ocupar o quarto sem estar com a irmã, ela me fez escolher,uma coisa ou outra. Ademais não poia pagar um alugar naquele endereço de luxo. Ela me acolheu, as regras eram dela e a inquieta, livre, agitada pessoa era eu, fiquei incompatível por dentro. Foi asim que nasceu Torres definitivo, outra vez, Não mais com estudante / fechando o Doutorado, terminano as aulas, encerrando atividades, eu voltei… E hoje, neste susto sinto saudade de Porto Alegre. Do ir e vir. Dos cinamas, das pessoas, do gito, de esta lá, de ser eu, e por que não, de trabalhar. Não poderia voltar ao meu velho quarto que está tomado, nem desalugar o apartamento (quem sabe!?)Sim, sinto vontade de arregaçar as mangar e ter uma casa em Porto Alegre, e uma casa em Torres, voltr a praia e aos abacxis, convidar os amigos, veranear. Assistir aos lançamentos de cinema, ir ao teatro, Ospa e conversar, sim…fazer tudo acntecer outra vez, por que não? A vida se desenha no fazer, fazere, fazer….ou ir a São pAulo com o filho, quem sabe o Rio com a Joana? Fazer uma mala, comprar uma passagem pra mim, nós vamos aventuarr… Onix irá – comigo, é claro! Elizabeth M,B. Mattos – fevereiro de 2023 Torres

Mabel, vou passar uns duias conigo!organizar a cabeça, Costurar/remendar/ativar a cabeça.

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