Não está presente, a insanidade, apenas nas bruxas más dos contos de fadas. Sempre existiu, mas temos medo de detectar e apontar, até de diagnosticar. O limite é quando alguém começa a deixar de sentir odor, perspectiva e repete, repete, repete e se repete. Hoje lendo a Zero Hora fiquei estarrecida com a coluna do Flávio Tavares. Que pena! Que lástima! Elizabeth Menna Barreto Mattos – março de 2023 – Torres