Promessas soam falsas. Conchavos inexplicáveis. Legendas, e mais legendas. Figurinhas se colam umas nas outras. O que se pensa, desmorona, e o que se diz não significa. O meu amigo, aquele? Qual é? Me poupa! Antigos, perdidos em bombachas do tempo, e lá se vão aquelas mentiras. Geração em cima de geração…Volto pra casa, vou votar, em quem? Como? Na urna eletrônica, o mais fácil. Aperta o botão. Qualquer um, pouco importa! Qualquer um, não faz diferença em quem…Emaranhado de escândalos. Não importa, minha ferida é aqui. Novelo de lã apertado. O que dizem? Não sei. Salvar, mudar, resolver, reformar, moralizar…Piadas, e mais piadas, Isso é que só vai… Só vai… Vinganças pequenas, abraços, risadas, panelaços. Desgosto. Um exército que vem, outro exército que vai. Campo aberto. Seriedade, não sei…Quem pode é que pode, o poder. Sacode os arreios, galopa no campo, e se vai. Vontade enorme de chorar! Conchavos inexplicáveis. Agruras, comida farta, malocas, favelas, quitandas, lindos parques! É assim, muito fogo, fogo aberto. Queimada, barracos, seca, mentiras. Afinal, o que é que se vai fazer?
Fotos tirados do BLOG http://thefullerview.tumblr.com/