Sufocamento de azul, ou do lugar. É preciso abrir os pulmões rasgar o vento. Sem constrangimento recolher o medo, a tralha, a pilha. Entrar no vagão e já instalada sonhar. Sem repuxar isto ou aquilo, justificar ou explicar. Olhar pela janela [ …] olhar pela janela.
Que silêncio explícito e sublinhado. Larguei tudo naquele pátio da rua Vitor Hugo… Jacarandás, liberdade e brincadeira. A risada. Tão bom! Sou a caça, a presa aflita. Tens razão, meu amigo amado, há qualquer coisa de dramático. Vou tentar robotizar. Preciso resolver. Outro lugar, outro caminho, outro cabelo, outro azul. Mudar …
Vamos nos encontrar naquele café da esquina. Larga tudo. E vem …
Quando a noite se transfere para dia e o dia se estende ventoso, é verdade, mas quieto quieto e quieto, dizer se mistura em histórias de sonho. Escuta o apito do trem navega de navio voa de avião, ou entra no automóvel e engarrafa.
