Quantas e quantas vezes eu me sentei para te escrever quantas e quantas vezes olhei para o céu, pensei naquela noite achada… Foi pouco, e tão só juventude! Bilhetes perdidos outros medrosos alguns audaciosos esperançosos. E o sentimento de/com raízes seguram/prendem nesta terra longe. Difícil ir difícil caminhar. Vencer a negação des/ou armar o medo. Cuidar que nada possa ficar diferente nem melhor nem pior. Este fantasma me acompanha. Tão longe um do outro!
P.S. Não telefono/ligo, não é meu jeito. Nem vou tentar explicar, estaria/estarei sem a palavra certa. Compreendo o silêncio, quem não compreende? E a vida se explica, eu acho. Elizabeth M.B. Mattos – abril de 2017 – E eu não sabia, não sei, ainda…
Oficina Francisco Brennand – 2017 – Recife / Pernambuco
A vida se explica, mas nunca ensina.Quantas e tantas vezes olhei para o céu pálido e pensei que é preciso se cuidar! Nenhum fantasma é silencioso.
Pedro Silver
Tu Pedro, não existias. Um fantasma. Ele existiu, tinha nome… assim eu conto / digo / sem dizer. O que te digo? Por favor, não morras. Tu te me atropelaste com/ na imaginação, por não existir. Engano.