Duas vezes ou três vezes não é o que se pode ver: alguma coisa que não sei explicar, mas vai como se… Não sei dizer como, ainda não sei… Importa olhar. Será esta a boa resposta?
“A minha repentina desconfiança com as palavras me faz reconhecer a necessidade de contrariar toda espécie de conversa desordenada. E nos escritos, […] liquidar com esse aparente cinismo que faz desmoronar o sábio edifício da linguagem, essa aceitação tácita de Babel.” (p.211) Volume I Diário de Francisco Brennand.
…fica o cheiro diferente de mar e de rio, também a surpresa óbvia como caminhar e respirar. A energia passa fica evapora sai entra estaciona. Porque sou/estou feliz? Não Terminei de Gostar. Esta coisa de terminar não tem / não existe. Doçura de nostalgia.
Francisco Brennand mais menino do que nunca. Fechado / inteiro na Oficina, e atento e aberto e já no outro passo o sorriso. Voltei duas vezes a Várzea. Irei uma terceira uma quarta uma quinta vez ou irei até eu me encontrar com os noventa anos daquela juventude…Elizabeth M.B. Mattos – abril de 2017 Recife, Pernambuco
Prezada Sra. Elizabeth Mattos,
Espero que a junção das águas do Rio Capibaribe com o mar lhe sejam propícias.
Cordialmente,
Francisco Brennand
Prezada Sra. Elizabeth Mattos,
Espero que a junção das águas do Rio Capibaribe com o mar lhe sejam propícias.
Cordialmente,
Francisco Brennand
Ele me salvou, explicou… Esqueci o trágico, naqueles dias, depois de chorar e chorar, e dormir e dormir e ser acalentada pela Luiza. Guardei os projetos traçados com Gustavo e entendi: eu apenas estava lá, apenas umas horas antes da passagem. Eu era o Benigno de Pedro Almadóvar