do livro pra lembrança

A memória de amores amados (a vida com amor plural, um repente) acolhe fala/diz/explica, no mesmo idioma, o sentido do relevo neste mapa … Singeleza generosidade. O bom olhar, a doçura. Se amor houve há de deixar marcas na pele, no corpo da memória. Carrego saudade tristeza lágrima e sorriso misturados em boas e más lembranças. E amados amores! Elizabeth M.B. Mattos – Torres, julho 2017

“Contudo, quando já o imaginava apagado por completo da memória, reapareceu por onde menos o esperava, convertido em fantasma de suas saudades. Foram as primeiras auras da velhice, quando começou a sentir que algo irreparável acontecera em sua vida sempre que ouvia trovejar antes da chuva. Era a ferida incurável do trovão solitário, pedregoso e pontual, que retumbava […] e cuja lembrança ia ficando mais recente com o passar dos anos. ” (p.276) Gabriel García Marques, O Amor nos Tempos do Cólera, Editora Record, segunda edição, Rio de Janeiro, 1985.

ESTOU DE COSTAS OLHANDO UMA ESCULTURA LINDA foto

 

Deixe um comentário