…, um aperto. Se o pão se esfarela na mesa chamo os pássaros que revoam e gritam. Ouço o sorriso na tua voz. Eu te beijo. Bebes o vinho. Da lareira o fogo de amar: estremeço. Soletro distraída leio teu nome nas páginas abertas do azul. Sorrimos. E.M.
CEREJEIRAS de TÓQUIO – fevereiro de 2018 –