doença

[…] percebi que o desejo da arte, como o desejo do amor, é uma doença que nos deixa cegos, e nos faz esquecer o que já sabemos, ocultando a realidade.” Orhan Pamuk

Pensei: não tanto na arte, mas nesta desenfreada busca de amor. Do amor sem memória pessoal / real. Numa dimensão reservada às palavras. Memória do outro a me assombrar. Tua voz a ressoar/soar. Elizabeth M.B.Mattos – julho de 2018 um sábado com sol e azul e vento.

Se pudermos aprender a parar de pensar em nossas vidas como uma linha correspondente ao Tempo de Aristóteles, dando valor a nosso tempo por seus momentos mais profundos, cada um por si,  esperar por oito anos à mesa de jantar de sua amada deixa de parecer uma obsessão estranha e risível […]” (p.311)  O museu da inocência  Orhan Pamuk

Esticaria a mão para acariciar teu rosto, os olhos marejados.

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