Anaïs Ninn:
“- Você se apaixona pelas mentes das pessoas.” (p.15)
“A vivência excessiva desgasta a imaginação.” […] “Para ser grato é preciso primeiro saber amar.”
“A vida não é racional; é louca e cheia de magoa.”
“Raramente odeio, mas quando odeio é com furor assassino.”
“O luxo não é uma necessidade para mim, mas coisas bonitas e boas são.”
“Existem duas maneiras de chegar a mim: por meio de beijos ou por meio da imaginação. Mas há uma hierarquia: só os beijos não funcionam.”
“Não busque o porquê – no amor não existe porquê, nem razão, nem explicação, nem solução.” (p.64)
“Proust escreve que felicidade é algo livre de paixão.”(p.65) “Quando estou com problemas, confusa, perdida, invento a amizade de um velho sábio com quem converso.” (p.66)
“Nunca percebi claramente quanto hoje à noite que meu hábito de escrever em diários é um vício, uma doença. Cheguei em casa, […] Jantei, fumei sonhadoramente. Deslizei para meu quarto, tive a sensação de ser envolvida, de cair dentro de mim mesma. Peguei meu diário de seu último esconderijo debaixo da mesa-de-cabeceira e joguei – o sobre a cama. E tive a sensação de que esta é a maneira de um fumante de ópio preparar seu cachimbo. O diário, como um fragmento de mim mesma partilha de minhas duplicidades. Para onde foi minha enorme fadiga? E então um sentimento demoníaco me impele a continuar.” (p.97) HENRY JUNE e EU
Sei que não me lês, mas se ainda lês, (eu imagino e desejo) te digo: hoje pensei apertado na tua imaginação, e… Beth Mattos ou Elizabeth M.B.Mattos
Amei, amei amei…. tudo de uma verdade quase absoluta. Me emocionei… Ela é intensa e corajosa. Perfeito!
Os Diários se tornaram literatura. Embora ela se pretendesse escritora de ficção. Livros de memória e relatos confessionais criaram um novo, embora velho estilo.