Estamos tão completamente, absolutamente, velhos que imagino poder beber uma taça de chá, ou café contigo sem que isso constranja ou aborreça tua jovem esposa (ou mulher, ou companheira), ou não? É a segunda vez que eu, formalmente, por escrito, te convido. Um dia chegaste a aceitar, agora lembro, mas sem tempo, hora ou lugar.
De certo já bebemos o chá e eu esqueci. Desculpa. Danada velhice que me aterroriza! A tua juventude segue… Elizabeth M.B. Mattos – setembro de 2019 – Torres