Tanta voz me atropela! Estupefata. Saio devagar a procurar o meu Eu perdido.
A palavra EU é um detonador de sentimento sem arrazoado, puro sentimento a balançar no desgoverno.
Acho / penso / imagino que não há forma / jeito, para a reinvenção… No meio do terremoto, do desastre, sem papéis, sem fotos, sem referências, escondida, lá estou esquecida e completa: Eu. E tão, absolutamente, imprecisa! Que agitação!
Doméstico quieto e ruidoso, remexido. Deve existir esconderijo! E não deve ser na palavra, nem no silêncio, mas na transparência… Elizabeth M.B. Mattos – outubro de 2019 – Torres
Epístola aos Gálates capítulo- 16 versículos 32-33
O homem paciente vale mais do que o valente; e o que domina seu ânimo, mais do que o conquistador de cidades.