Não abismo, mas poço.
Acidente incompreensível.
Estou a pensar, e agora?
Por que me fiz/deixei/sou isso?
Penso no que não tenho: nenhum direto, nada.
Teu silêncio cheio de palavras.
E som atordoante!
Tanto! …, hoje voltei a conversa.
Estupefata com a timidez cruel de tudo que te escrevi, e já te perdi outra vez.
Elizabeth M.B. Mattos – março de 2020 – Torres