presunçosa

Presunçosa sou eu, insisto. Calor e sol! Imagino tua academia de energia, feliz, livre: apenas tu. Inteligência e cuidado, não lamentes o limite de conhecer e ou desconhecer, sou tua velha, tua amiga anciã, acredita, esta história de pessoa definir limite e ter desenho do próprio perfil, baboseira, não funciona. Ninguém sabe nada de nada; todos erram. Admiro quem és, do exato jeito de seres. Escrever? Vício, como a leitura: um jogo, às vezes acerto, mas perco mais e muito, e feio, de goleada. Não se pode chegar ao ano certo: quando converso contigo / ou penso conversar visito o real, por um segundo abandono a fantasia. E inverto tudo. Beth Mattos – setembro de 2020 – Torres

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