“[42] O gosto do prazer nos prende ao presente. A preocupação pela nossa segurança nos deixa pendurados ao futuro. / Aquele que se apega ao prazer, isto é, ao presente, causa – me a impressão de um homem que rola por uma ladeira e que, tentando agarrar – se aos arbustos, acaba por arrancá – los e por carregá – los na queda. / Ser para si mesmo, antes de tudo, um grande homem e um Santo. (p.59) Charles Baudelaire – Meu Coração Desnudado – Editora Autêntica – tradução e notas – Tomaz Tadeu – 2009 – Belo Horizonte
Do prazer de ouvir tua voz: paz alegria e coisas boas. Obrigada. Então, semente amorosa e amiga germina feliz naquele canto cuidado do jardim. Amanhã regarei com carinho: teu abraço aqueceu corpo e coração. A paz abençoa o inquieto espirito avoado. Beth Mattos