12 de fevereiro, uma sexta feira cinzenta, fora do lugar. Desarrumado. Enfeitiçado. Coisas de organizar e reeditar. Sim, vez que outra, passo a passo lembro/escrevo / assinalo este aquilo e este isto. Disto e daquilo, o sinal. Despedidas, invariavelmente, penosas. O silêncio se acomoda nostálgico, melancólico. Aquele prazer alegre: fantasia extravagante entre os verdes esperançosos e todos os iluminados castanhos do amarelo, as raízes riscam o espaço de antes de ontem, ou antes ainda…ah! Este choramingo sem música. Elizabeth M.B. Mattos – fevereiro de 2021 – Torres