Fiapos fazem a manta: leituras curam a inquietude. Sim, é preciso ver gente/pessoas, falar, pensar e dizer. E não é preciso / não posso ver/olhar ninguém para produzir, ou sentir. Tudo calmo, seguro, sem medo. Em amor deveria ser assim. Procuro o amor amado. Persegui o encanto da escuta, da palavra, também da alegria. Há de haver/ter risada e mais prazer no tato, no beijo, no abraço neste amor de amar. E as sombras desenham histórias, voltas e reencontros.
Quanta paz seria preciso, no silêncio das catedrais… Na França entrei nas igrejas, nas possíveis, nos santuários. Deixei um pedaço do que eu fui, uma agradecimento, um pedido. Em Rocamadour por ser um templo de amor sexual, sensual, erótico, eu chorei. Estes infernais amores se misturam. Elizabeth M.B. Mattos – julho de 2021 – Torres
Onde estão as explicações narrativas? Um dia eu conseguirei / conseguirei desenhar? Não sei. Colorir, Talvez…
“Minhas cartas partem no seu encalço, mas você é inalcançável.”[…]
“Vamos nos encontrar no outono? Estaremos juntos em Feodóssia? Você, depois da viagem ao exterior, e eu, depois da cólera, talvez tenhamos muita coisa interessante para conversar. Vamos nos encontrar na Criméia em outubro. Não vai ser maçante, dou minha palavra. Vamos escrever, conversar, comer… Em Feodóssia, já não há cólera.” (p.243-244) Anton Tchekhov O assassinato e outras histórias”