Pequenas histórias não interessam, grandes parecem, excessivamente, as mesmas, comuns. O balanço se perde na paixão avassaladora da mesmice que consome. Pequena aventura: atravessar a rua…, estou sem ânimo, caminho/vou/no tropeço no galho da palmeira. Labirinto de Alice: sem hora para o chá. Sem hora… A leitura se entrelaça gasta. Usada metáfora. Loucamente, e pálida, repetida, a mesma…, e a genial linha?, labirinto particular, não identificado. Dia de sol que se acinzenta, nublado, outonal, não, seria primaveril?, mas ontem, ontem invernoso, e nesta madrugada era verão. Elizabeth M.B. Mattos – setembro de 2021 – Torres
