Sangra, acontece agora… A injustiça dói. Os acertos doem. O verão entra nas pontos dos pés e se insinua… Sairemos juntos a rodar pela cidade lotada. Edifícios, por todos os lados, devoram velhas e majestosas casas! Da praça – gramado, estacionamento. Os vândalos com suas papeladas acertadas e gordas fossem os donos! E a música toca. Dinheiro. Não existe mais nada do que era, apenas o mar e as pedras. Soterraram / arrancaram / vandalizaram em prédios / construções. Que haja saneamento! Vou dar as costas, esconder a cabeça, fechar as janelas. Elizabeth M. B. Mattos – novembro de 2021 – Torres