Ele é doce, a cada gesto, cada palavra ele é extremamente doce. Ele é frágil, amorosamente frágil. Em nenhum momento contrariar, apenas acarinhar, ouvir, entender; – sempre a doçura infinita e bonita: eu ofereci tudo, e o tudo era completo, continuou, nada que o desagradasse. Ele flutuava na verdade, naquele agora. Nem o sono o completou…, seguiu desperto / atento. Tinha os olhos doces, a voz doce. Entrei naquela música, enredada/enrolada pelo som. Caminhamos. Elizabeth M.B. Mattos – dezembro de 2021 – caminhamos e caminhamos…
