
Trago/viajo com minha mãe: a espiar este mês de janeiro. Acendo um cigarro, e bebo um café preto enquanto Françoise Hardy diz seus poemas sonoros. A eletrola-presente se refestela rodando os velhos discos de vinil. Preparo a casa: preciso escrever cartas prometidas, principalmente, ao Flávio Xavier, claro, ao Roberto, e ao Paulo, minha amiga Ana Cristina, Joana e Luiza. Também responder ao meu filho Pedro, a Marta. Ana Maria, sem cartas, as conversas não terminam, com sol, sol e nossa preguiça. Uma carta para Suzana, escuto os sinos do Guaíba, fidelidade importa. Ao JMCL, ao André, ao Geraldo e ao Lucas, um desenho para Valentina. Para o João escrevo todos os dias antes mesmo de abrir os olhos. Vou colocar Yves Montand: Sous le ciel de Paris – Elizabeth M.B. Mattos – janeiro de 2022 – Torres


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