pandemônio

“Precisava desanuviar-me e pensar com calma. Fui andando pela rua Posadas na direção da Recoleta. Minha cabeça era um pandemônio: um amontoado de ideias, sentimentos de amor e de ódio, perguntas, ressentimentos e lembranças misturavam-se e apareciam sucessivamente.”

“Eu já disse que faço uma ideia bastante desagradável da humanidade; devo confessar que dos cegos não gosto nem um pouco e que sinto perto deles uma impressão semelhante à que me causam certos animais frios, úmidos e silenciosos, como as cobras.” (p.52) Ernesto Sabato O túnel

Alguns livros são perfeitos: forma e ideia, e, o necessário da perfeição em literatura. Este é um deles. Talvez, depois de atravessar outra vez, o mesmo caminho, eu possa me fazer entender. Vais ler? Elizabeth M.B. Mattos – janeiro de 2022 – Torres a pensar nesta beleza única / particular que atravessa o que vejo quando olho pela janela.

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